AGSSO promove debate sobre acidentes de trabalho

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A Associação de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional (AGSSO) e a Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH-SP), em parceria com o Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE), realizaram um debate sobre acidentes de trabalho com especialistas do governo e de empresas, com o objetivo de discutir como  atender os interesses do empregado e do empregador com mais agilidade.

O evento contou com a presença do presidente da AGSSO, Januário Micelli Neto, do Presidente da ABRH, Theunis Marinho, do presidente do CIEE, Luiz Gonzaga Bertelli, do diretor jurídico da ABRH-SP, Dr. Carlos Silva, e da Dra. Eliane Aere, diretora da AGSSO e conselheira da ABRH-SP, participaram o advogado e analista técnico de Políticas Sociais na Secretaria de Previdência do Ministério da Fazenda, Dr. Orion Sávio Santos de Oliveira; o Coordenador-Geral de Políticas de Seguro Contra Acidentes de Trabalho da Secretaria de Previdência do Ministério da Fazenda, Dr. Paulo César Andrade Almeida e a advogada, Dra. Claudia Salles Vianna.

“Por lei temos características que obrigatoriamente precisam estar presentes para caracterizar um acidente de trabalho”, explicou Dra. Cláudia. “A primeira delas é se o trabalho machucou o empregado. Acidente do trabalho é o que acontece pelo trabalho. Ele tem que ser a causa direta, tem que machucar e ser grave, para causar a incapacidade laborativa. Se não houver incapacidade por mais que 15 dias, não é acidente do trabalho”, ressaltou.

1 Comentário
  1. Umberto Bono Junior diz

    Boa tarde.

    Não entendi muito bem o que a Dr. Claudia quis dizer sobre acidente de trabalho.

    Não devemos abrir a CAT de acidente com menos de quinze dias?

    Exemplo uma colaboradora ao abrir a torneira do banheiro machuca o dedo e sem afastamento não precisa abrir a CAT.

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