Estratégias de Diversidade, Equidade e Inclusão mostram por que “Social”, em ESG, é importante para as empresas
Quando se pensa na tríade Meio Ambiente, Social e Governança, da sigla em inglês ESG (do inglês Environmental, Social and Governance), qual é o item principal?
Se você respondeu todos está certo, mas o Social está ganhando destaque em tempos cada vez mais globais e conectados. A exigência da sociedade por mais diversidade, equidade, inclusão e relações estreitas com comunidades tem colocado o ESG social cada vez mais em evidência nas empresas.
Pesquisa da consultoria Deloitte, de 2022, apontou que 94% das 374 empresas consultadas acreditam que estratégias de Diversidade, Equidade e Inclusão (DE&I) geram valor. Promoção da segurança e bem-estar, inclusão e diversidade, além de assegurar direitos trabalhistas estão cada vez mais no foco de empresas e seus stakeholders. Ou seja, quem não segue esses critérios está fadado a não ser bem visto não só localmente, mas globalmente no mundo corporativo.
ESG Social no Brasil
Após dois anos de pandemia, o termo ESG Social no País ganha força. É o que aponta outro estudo, este da consultoria Mais Diversidade (2020), em que 97% das empresas ouvidas desejam aumentar ou manter os investimentos em ESG social em 2021.
Empresas estão despontando nesse quesito, como a Natura, sendo considerada líder no Ranking Merco de Responsabilidade ESG no Brasil,commais da metade de cargos de liderança ocupados por mulheres.
A gigante de tecnologia Intel no Brasil, possui também mais da metade dos altos cargos de liderança feminina e investiu US$ 300 milhões na área de Recursos Humanos para contratar mais mulheres e pessoas de grupos minoritários.
Já o APP de entregas de comida iFood tem compromisso público de, até 2025, ter50% de mulheres e 30% de pessoas negras na liderança e 40% de pessoas negras no quadro de funcionários.
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Foto: Divulgação Ifood