A retomada do trabalho presencial, estimulada pela flexibilização das restrições a atividades, vem ocorrendo em meio à disseminação da variante Delta da COVID-19. Por isso, mesmo com o avanço da vacinação, as empresas cada vez mais reforçam a higienização e a limpeza dos escritórios. Isso impõe um novo desafio: evitar que os produtos utilizados afetem a saúde dos funcionários.
Nesse novo cenário, a adoção das soluções mais modernas é importante para a desinfecção adequada dos locais de trabalho. “Hoje, já é uma realidade a preocupação com produtos e serviços que façam a limpeza e a higienização dos ambientes sem quaisquer prejuízos aos habitantes do local”, observa Carlos Peçanha, diretor técnico da Rentokil, multinacional especializada em controle de pragas e biossegurança. “Nas empresas, essa prática é ainda mais valiosa, já que muitas vezes não há como fazer o procedimento em ambientes fechados e sem a presença de qualquer pessoa”.
Segundo Peçanha, o uso de soluções sustentáveis e dos mesmos protocolos das empresas de biossegurança torna segura a limpeza de salas e áreas que representam uma ameaça de contaminação cruzada. Esse procedimento pode resultar em até 99,9% de efetividade contra vírus, bactérias e outros patógenos.
“Todos os resíduos de limpeza e equipamentos descartáveis são tratados como resíduos clínicos e devidamente segregados, transportados e descartados de acordo com as Normas Clínicas de Resíduos”, acrescenta o diretor técnico da Rentokil.