NR-1 é tema de curso e live voltada para entender as novas exigências a questões psicossociais
“Fatores Psicossociais no PGR: Como Atender a NR-1”. Esse é o tema do curso rápido promovido recentemente pela SATC Educação e Negócios, em Criciúma, SC, para o entendimento das novas diretrizes da Norma Regulamentadora 1 (NR-1), que entrará em vigor em maio de 2025. O assunto foi destaque em uma live.
Destinado a apoiar gestores, profissionais de Recursos Humanos e Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT) a se adaptarem às novas regras, o curso focou em conteúdo sobre a exigência a inclusão de fatores psicossociais em seus Programas de Gerenciamento de Riscos (PGR).
“A atualização da NR-1 traz uma abordagem mais ampla e detalhada sobre os fatores psicossociais, algo que exige atenção imediata das empresas. Nosso curso foi estruturado para que os participantes não apenas compreendam as novas exigências, mas também saibam como aplicá-las de forma eficaz em seus ambientes de trabalho”, comenta Daniela Scotti, analista de negócios da Educação Corporativa da SATC, ao Engeplus.
Live sobre NR-1
Para esclarecer e debater mais sobre o assunto, a escola promoveu, em março, uma live em seu canal do YouTube com o instrutor e especialista em SST Paulo Sandro Nascimento dos Santos, que detalhou sobre as mudanças na NR-1 e como as organizações podem implementar as exigências em suas documentações e processos internos tais recursos.“A nova redação da NR-1 vai aprofundar questões presentes no Gerenciamento de Riscos Ocupacionais (GRO) e o PGR, mas é preciso, primeiramente, entender o que são fatores psicossociais”, comenta o professor da SATC.
Ele endossa ainda que todas as pessoas são seres biopsicossociais e dentro do ambiente de trabalho, esses estímulos envolvem as situações de interação. “Os fatores psicossociais podem ser positivos e negativos. Por exemplo, quando dentro desse ambiente há meios saudáveis de estímulo, esse indivíduo se sente motivado, mas sem adoecimentos.Porém, quando falamos de risco, isso quer dizer de meios que possam levar o trabalhador ao adoecimento, sendo exposto a estresse e ansiedade, como o aumento de demanda por produtividade de maneira forçosa”, esclarece o professor, que também é gestor de Recursos Humanos.
Foto: reprodução YouTube – SATC Educação e Negócios