Conteúdo sobre proteção radiológica é inserido no app SST Fácil

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O aplicativo SST Fácil incluiu recentemente um novo tema para ampliar o conhecimento dos profissionais que atuam na área de saúde e segurança no trabalho: proteção radiológica. Além dos assuntos disponibilizados anteriormente, agora o app aborda questões como as principais legislações relacionadas à radiação, os meios protetivos, as interações das radiações com a matéria e seus efeitos biológicos, bem como as principais consequências para o organismo humano.

O conteúdo sobre proteção radiológica foi produzido pelos técnicos da Coordenação de Saúde no Trabalho (CST), da Fundacentro, Fernando Smecelato e Acrízio Almeida, com a orientação e supervisão educativa do chefe do Serviço de Ações Educativas, Cleiton Faria Lima.

Riscos aos trabalhadores
O nível de energia emitido, as características físicas, nocivas ou não aos organismos vivos, e aspectos modificadores da matéria diferenciam as radiações. Elas são classificadas em dois grupos macros: as radiações ionizantes e as não ionizantes. Nos serviços de saúde, a radiaçãoionizante é utilizada em radiodiagnóstico, radioterapia e medicina nuclear. Na indústria, através da radiação gama para análise de tubulações. Em aeroportos e penitenciárias, o uso se dá por meio de scanners emissores de radiação para averiguação de pessoas e de bagagens. E até mesmo no ramo alimentício, as radiações ionizantes são utilizadas para a inibição da maturação e de microrganismos.

Para proteger os trabalhadores, as doses de radiação não devem ser superiores aos limites estabelecidos pelas normas de radioproteção de cada país. O uso de EPIs também é essencial à proteção radiológica. Nessa área, os mais comuns são o avental pumblífero, as luvas pumblíferas, óculos pumblíferos, protetor pumblífero de tireoide e jaleco.

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