Sintesp divulga pesquisa sobre formação profissional em segurança do trabalho

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O Sintesp (Sindicato dos Técnicos de Segurança do Trabalho do Estado de São Paulo) elaborou e publicou no seu Portal na internet uma pesquisa de formação profissional, dirigida aos profissionais técnicos de segurança do trabalho do Estado de São Paulo, base territorial abrangida pelo Sindicato.

A pesquisa ficou disponível no Portal Sintesp de 12 de agosto de 2015 a 21 de janeiro de 2016 e atenderam ao chamado 649 profissionais, distribuídos em 491 homens e 139 mulheres, com idade das mais variadas.

O objetivo central da pesquisa foi o de criar subsídios para discussões sobre a qualidade do ensino da formação profissional e a criação de um currículo escolar que melhor atenda aos anseios da categoria e das necessidades relacionadas à formação profissional, frente aos desafios atuais.

Um dos itens questionados na pesquisa foi o relacionado à atuação do profissional, com o intuito de saber se exerce ou não a profissão, e se não conseguiu colocação no mercado de trabalho. Segundo os pesquisados, 16,95% não conseguiram colocação para atuarem como técnico de segurança do trabalho, enquanto a maioria (72,42%) informou que exerce a profissão.

Um dos grandes problemas atuais que estudantes têm encontrado é a dificuldade em se conseguir estágio, fato percebido por meio dos contatos no dia a dia, onde se verifica a busca constante por este tipo de procedimento. Ao perguntar sobre esta questão, 59,78% dos pesquisados responderam que fizeram estágio, enquanto que 36,06% não. Vale observar que algumas escolas aboliram a obrigatoriedade do estágio.

Sob um estudo mais detalhado, com base nos dados da pesquisa feita pelo Sintesp, foram verificadas diferenças sensíveis em relação à atuação dos profissionais que não fizeram estágio e exercem a profissão, que somam 60,68% dos pesquisados, enquanto que 57,04% não exercem a profissão ou declararam que não conseguiram colocação.

O estudo ainda ressaltou se formação requer uma complementação. Por meio da pergunta “se após a conclusão do curso, consideraram que faltou algum tema no aprendizado”, 54,24% dos profissionais informaram que sim, 30% responderam que não, 12% não souberam informar e 3,24% não responderam.

Clique aqui para conferir o estudo completo.

 

Fonte: Site Sintesp

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