Novo presidente da Animaseg

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Pelos próximos três anos João Fabio Gioria comandará a Animaseg (Associação Nacional da Indústria de Material de Segurança e Proteção ao Trabalho) que, desde 1978, congrega as empresas do setor de segurança e proteção ao trabalho, fabricantes de equipamentos de proteção individual e coletiva, bem como de equipamentos afins. O executivo da Fesp – Ferramentas e Equipamentos de Segurança e Proteção sucede Jorge Smilgys, da Safetline Equipamentos de Segurança.

©Osíris Bernardino
©Osíris Bernardino

Formado pela Unesp (Universidade Estadual Paulista), Gioria trabalha no setor prevencionista, mais especificamente em empresas fabricantes de EPIs, há 28 anos, sempre na área industrial de equipamentos de trabalho em altura.  Participou da diretoria da Animaseg nas últimas três gestões e coordena três comissões da ABNT/CB 32, também voltadas a trabalho em altura.

Segundo Gioria, a Animaseg presta serviços essenciais para os fabricantes de EPIs, consolidando-se como uma das entidades que mais trabalham para fortalecer o segmento e beneficiar seus associados. “A Animaseg deve servir ainda de ferramenta para que as empresas evoluam. O nosso segmento tem que ser reconhecido pela sociedade como capaz e sério, e já demos, e continuamos dando, passos importantes para conquistar esses objetivos”, complementa.

Em entrevista, Gioria falou um pouco de seus principais objetivos à frente da Animaseg e das conquistas e desafios da indústria de EPIs nacional.

Cipa: Quais suas principais metas e desafios à frente da Associação?

João Fabio Gioria: A Animaseg sempre primou pelo bem de seus associados e vem se consolidando como uma associação engajada na busca de melhorias para eles. Não acredito que existam desafios, mas sim, a continuidade do trabalho bem feito que temos desenvolvido nos últimos anos. Como metas, temos a melhoria dos serviços que prestamos aos associados. Queremos que a Animaseg seja, efetivamente, um centro confiável de informações e serviços, o que de certa forma já ocorre, porém, creio que exista espaço para melhorias.

Leia a entrevista na íntegra na Revista CIPA edição 424

Por Bruno Ribeiro

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